Nas propriedades assessoradas desenvolvemos o levantamento das principais espécies de plantas daninhas críticas, principais práticas de manejo utilizadas em cada cultura para estabelecimento de novos programas de manejo de forma ampla englobando todas as culturas
trabalhadas na propriedade. Todos os programas de manejo são baseados nos seguintes pilares:
• Eficácia – programas altamente eficazes para a situação problema,
• Eficiência – custo reduzido para maior eficiência,
• Segurança – programas com mínimo impacto no ambiente produtivo como, por exemplo, o carryover de herbicidas para cultivos posteriores.
Sempre pensando em manejar as plantas daninhas do sistema e não exclusivamente da cultura isolada, pois as plantas daninhas são da área e não da cultura.
Em Palestras e Treinamentos desenvolvemos a capacitação técnico-prática dos alunos apresentando e explicando novos conhecimentos de biologia e manejo de plantas daninhas e de herbicidas para estabelecimento de excelentes programas para Lavoura no Limpo. Desde 2004, a adoção das culturas transgênicas resistentes ao Roundup, o controle de plantas daninhas tornou-se de forma errônea muito simplificado em que todo o manejo de plantas daninhas foi centrado em único herbicida, o glyphosate. Dessa forma, houve uma
descontinuidade na transferência de conhecimento de manejo de plantas daninhas entre gerações. Agora 20 anos após, estamos enfrentando situações com muitas espécies de plantas daninhas resistentes ao glyphosate e precisamos reaprender a utilizar os herbicidas do passado, principalmente, em pré-emergência. Ao contrário de cultivos transgênicos, o uso de herbicidas exige muito conhecimento técnico-prático como:
o reconhecimento das espécies de plantas daninhas da área; a biologia e impactos econômicos de cada espécie-problema na área;
O espectro de controle dos herbicidas;
A sensibilidade de cultivares aos herbicidas;
A compatibilidade de mistura de herbicidas;
A tecnologia de aplicação mais adequada;
A recomendação de doses de herbicidas em pré-emergência;
O potencial de carryover dos herbicidas utilizados;
Ainda, a possibilidade de uso de bioestimulantes para minimizar os impactos de herbicidas nas culturas.
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